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A 3º sargento da Polícia Militar Regiane Terezinha Miranda, de 37 anos, que morreu na segunda-feira (13) vítima de feminicídio, segundo a Polícia Civil, trabalhava à frente da Rede Catarina de Proteção à Mulher, programa para prevenir e combater a violência doméstica. O corpo da policial foi enterrado nesta terça-feira (14) em Forquilhinha, no Sul catarinense, após homenagens militares.
“É difícil falar, é um misto de tristeza e revolta porque era uma coisa que ela mesmo defendia e acabou sendo vítima”, diz Gisele Delfino de Souza, que era amiga e colega de trabalho de Regiane.
Em nota, a juíza titular da comarca da cidade agradeceu e destacou o trabalho da policial militar justamente para evitar a violência contra a mulher. “A sargento estava à frente da Rede Catarina de Proteção à Mulher desde sua implantação no município de Forquilhinha”.
“Sua atuação impactou positivamente a vida e o futuro de mulheres em situação de violência, bem como o de milhares de crianças e adolescentes através do Proerd”, diz a nota da juíza Luciana do Nascimento Lamepert.