Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Transformação de sujeitos para uma sociedade igualitária - Mulheres na Comunicação

Fale conosco via Whatsapp: +55 62 991780770

No comando: Voz da Mulher

Das 06:00 às 07:00

No comando: Gênero na MPB

Das 07:00 às 12:00

No comando: Voz da Mulher

Das 12:00 às 13:00

No comando: Vamos à Luta

Das 13:00 às 19:00

No comando: Voz da Mulher

Das 19:00 às 20:00

No comando: Divas

Das 20:00 às 00:00

Transformação de sujeitos para uma sociedade igualitária

Potal Geledés

A construção de uma sociedade igualitária perpassa pela proposição de um desejo coletivo e pela elaboração de um projeto que articule a dimensão da cultura, da educação e da superação da desigualdade social. A atuação das organizações que se propõem a criar intervenções para crianças e adolescentes precisa compreender a diversidade de demandas que esse público exige, em relação a gênero, a orientação sexual, a raça/etnia e a classe social.

Ao visar a transformação social para os jovens em seus territórios é preciso considerar a complexidade de suas histórias de vida e dos vínculos estabelecidos com suas famílias. A possibilidade de atuação com crianças e adolescentes demanda um estudo prévio sobre as leis de proteção para esse público, para conceber estratégias e perspectivas que atendam as características dos jovens. É preciso refletir sobre qual transformação se pretende alcançar, por que e como efetivar esse caminho.

Para desenvolver uma intervenção e implementar uma metodologia é preciso considerar o ambiente e período, pois cada ser humano possui uma singularidade, as comunidades possuem suas próprias rotinas, as organizações têm sua própria gestão, a sociedade tem sua própria cultura. Implementar ações que visem uma transformação na vida dos jovens implica aceitá-los como cidadãos, com direitos de acessar um mundo que lhes possibilite sonhar, acreditar no mundo com menos injustas, discriminações, preconceitos e violências.

É preciso olhar para as crianças e adolescentes e reconhecê-los como sujeitos capazes de mudanças, pessoas autônomas que precisam de oportunidades para escreverem suas próprias histórias. Eles e elas se relacionam com o mundo, constroem suas perspectivas de vida, são protagonistas. O que a sociedade civil organizada, o terceiro setor e as instituições públicas e privadas, ao se dispuserem a atuar com esse público, precisam oferecer são as oportunidades.

A valorização da vida, de uma cultura de paz, o respeito à diversidade das formas de existência, o foco na autonomia, o incentivo ao empoderamento, tudo isso constitui caminhos de transformação para esses jovens.

Deixe seu comentário: